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Mostrando postagens de julho, 2017

Fimose Feminina

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A fimose feminina consiste na aderência dos pequenos lábios da vagina, fazendo que fiquem colados e tapem a abertura vaginal. Este problema é bastante frequente nas meninas até aos três anos de idade, mas pode se manter até por volta dos 10 anos, necessitando de cirurgia para tratar o problema. Assim, para tratar e descolar os pequenos lábios da vagina o pediatra pode prescrever uma pomada à base de estrogênio para tentar resolver o problema sem utilizar cirurgia. Aparência normal                            A parência da fimose feminina   Como tratar a fimose feminina O tratamento da fimose feminina normalmente é iniciado após os 12 meses de idade com a aplicação de uma pomada à base de estrogênio sobre a região afetada, cerca de 3 vezes ao dia, por um período de 3 a 4 semanas. As pomadas para fimose feminina normalmente é suficiente para tratar o problema, no entanto a fimose pode voltar a surgir e pode ser necessário voltar a aplicar a pomada

Conheça as funções do rolinho protetor para bebê

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O rolinho protetor pode ser usado dentro do berço e é uma peça essencial para garantir segurança e conforto para o seu bebê. O produto consiste em dois rolinhos interligados por um tecido onde o bebê deve ser posicionado para deitar e dormir, dando o apoio necessário para ele não se virar durante o sono. O rolinho protetor está na lista de itens indispensáveis para o bebê, e o motivo por trás do sucesso desse item é bastante interessante. Quando estão dentro da barriga, os bebês têm o hábito de se mexer, mas sempre têm seus movimentos limitados pelas paredes internas do útero, ou seja, o bebê sempre esteve aconchegado dentro daquele pequeno espaço. Ao nascer, colocamos o bebê para dormir dentro de um berço que é muito maior do que o espaço que ele estava acostumado dentro da barriga da mãe, e isso pode causar irritação e desconforto, dando a impressão de que ele está solto demais. O trabalho do rolinho protetor é justamente proporcionar a segurança e limitação de m

Oito regras de etiqueta para visitar o recém-nascido

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“O bebê não é atração turística e requer cuidados”, adverte especialista Faz tempo que aquela amiga de infância não dá notícias e, com ajuda das redes sociais, ela avisa a todos que está a caminho da maternidade. A boa notícia da chegada de um bebê ao mundo pode ser mesmo a justificativa para o reencontro, mas a pediatra Vera Lúcia Krebs, do Hospital das Clínicas de São Paulo, adverte: “recém-nascido não é atração turística”.  Getty Images Recém-nascido: som de celular é como "britadeira" para os bebês A visita exige algumas regras de etiqueta. Veja as orientações da especialista para amigos próximos, aqueles mais distantes, parentes e até para os novos avós. 1. Evite apertões  Muitas pessoas exageram no ‘carinho’ e acabam dando pequenos apertões na bochecha, beijos e toques não muito delicados nas mãozinhas das crianças. O que elas não sabem é que essas atitudes são inadequadas, pois podem trazer problemas ao recém nascido, como incômodo e

O recém-nascido chegou em casa: como cuidar do bebê nos primeiros meses

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Saber lidar com o choro, a limpeza, o conforto e a amamentação do filho ajuda a mãe de primeira viagem a curtir essa fase Toda a leitura feita e todos os conselhos ouvidos ao longo dos meses de gestação ajudam a futura mamãe a se preparar para a chegada do bebê. Mas existem situações que só serão compreendidas e dominadas na prática, quando a família voltar da maternidade para casa com o recém-nascido no colo. “A convivência faz a mãe entender o filho, suas rotinas e suas necessidades”, diz Olívia Bernardes, pedagoga e criadora do Marinheira de Primeira, um curso de primeiros cuidados com o bebê.  Getty Images Durante o banho, é importante segurar o corpo do bebê com firmeza e apoiar bem a cabeça dele Por mais óbvio que possa parecer, lembrar que o recém-nascido é um pequeno ser humano para quem este mundo é todo novo e estranho auxilia muito na hora de lidar com ele. Thalita Halasc, enfermeira do Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo, explic

12 questões que tiram o sono de mães de recém-nascidos

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O bebê está descascando? Ele quer mamar o dia todo? Veja o que é normal e o que merece preocupação de fato novo sempre causa preocupação e estranhamento, sobretudo quando se trata de um ser tão pequeno e indefeso quanto seu bebê. Por isso é normal que mães de primeira viagem sofram às voltas com perguntas como “será que ele está respirando rápido demais?” ou “por que a moleira do meu bebê está demorando para fechar?”.  Todo questionamento envolvendo a saúde e o bem-estar de seu bebê é válido, mas é importante ter calma e não fazer de eventos naturais do desenvolvimento motivos para preocupação. Muitas vezes a solução do que aflige as mães é bem simples – se é que existe mesmo um problema ali. Para ajudar você a lidar com as reações do recém-nascido, listamos as dúvidas mais comuns do período. E perguntamos a especialistas: é normal... ... o bebê respirar muito rápido? Sim. Nesta idade, o metabolismo dos bebês é muito elevado, o que requer a rá

A MELHOR POSIÇÃO PARA O BEBÊ DORMIR

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A orientação é que o bebê seja colocado para dormir de barriga para cima. “Esta posição reduz em 70% a ocorrência da chamada Síndrome da Morte Súbita. Foto: Getty Images   Entretanto, não há um consenso sobre essa questão entre os pediatras”, conta o pediatra Adauto Dutra, membro do Departamento Científico de Neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. Ao colocar o pequeno deitado de lado ou com a barriga para baixo o risco da morte súbita pode aumentar. “Nessas posições o bebê respira o mesmo ar que expira, ou seja, ele inspira um ar rico em gás carbônico e pobre em oxigênio, causando um quadro chamado de asfixia, o que ocasiona o óbito”, explica Dutra. Se o bebê precisar ser colocado na posição lateral, como em casos de refluxo gastroesofágico, é preciso que o berço esteja inclinado entre 20 e 30 graus na parte do tronco e a posição lateral. Por volta dos seis meses de vida os bebê já se mexem bastante e podem acabar mudando de posição. Mas nesta fase

Policial Militar assume direção da Escola Júlio Guerra em Ji-Paraná

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Por Kátia Fernanda Do SGC Tomou posse nesta terça-feira (04), o primeiro diretor militar de uma escola pública do Estado. Trata-se da escola estadual Júlio Guerra, de Ji-Paraná, que foi transformada através de Lei Estadual em Escola Militarizada que passa a funcionar de forma compactuada com a Polícia Militar de Rondônia (PM/RO). A chamada ‘militarização’ das escolas surge como resposta à crescente onda de violência no ambiente escolar, seja contra professores, servidores ou entre os próprios alunos, além de relatos de tráfico de drogas. Na solenidade, participaram professores, servidores, o comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar, major PM João Senna, Rosângela Marum (Coordenadora Regional de Educação-CRE), Dinair de Oliveira (vice-diretora), Neuza Tavares (diretora), Jhony Paixão (vereador e idealizador do projeto), tenente PM Paulo Lima Silva, novo diretor e o deputado estadual Airton Gurgacz (PDT). A chegada deste no

Técnica para acalmar o bebê (imperdível, se você tem um recém-nascido)

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Segundo essa técnica, apresentada no livro e no DVD “O bebê mais feliz do pedaço”, você deve seguir 5 passos para ativar o reflexo da calma no bebê. É como se todos os bebês nascessem com um botão de “desligar” o choro, que é ativado quando você reproduz essa sequência de forma eficiente e exata. Tem que treinar um pouquinho, mas depois que você pega o jeito, o bebê se acalma rapidamente. Então vamos logo aos 5 passos, que você não tem tempo a perder, certo? 1) Enrole o bebê na manta. Sim, é fundamental para acalmar o bebê, pois reproduz melhor a sensação intra-uterina (lá o bebê está apertadinho, certo?). Além disso, nos primeiros meses não há controle motor de braços e pernas, e a movimentação involuntária dos membros poderia irritar o bebê. Muitos bebês de fato se irritam logo que são enrolados, mas que prosseguindo com os demais passos, ele se acalmará.  2) Coloque o bebê de lado ou de barriga para baixo  Segundo o criador da técnica, alguns bebês não gostam

Mães que se estressam antes da gravidez são mais propensas a ter bebês que choram excessivamente

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Os hormônios produzidos durante momentos tensos podem afetar o desenvolvimento do cérebro da criança       Foto: Reprodução  As mães que sofrem de ansiedade são mais propensas a terem bebês que choram por mais tempo. De acordo com um estudo, mulheres que convivem com estresse, preocupação ou ataques de pânico antes de engravidar têm duas vezes mais chances de ter um filho que chora excessivamente. Os pesquisadores afirmaram que ainda não está claro por que essa relação existe, mas apontaram que os hormônios produzidos durante momentos tensos podem afetar o desenvolvimento do cérebro da criança. — Parece provável que uma mãe calma, que se sente relaxada, confortável e confiante, ajude a criança a regular o seu choro. Os bebês absorvem traços emocionais muito cedo — explica o médico Clare Bailey, que liderou o estudo. Cerca de 300 mães foram entrevistadas durante a gravidez. A elas foram feitas perguntas sobre ansiedade — 10% delas relataram choro

A técnica para acalmar bebês que viralizou nas redes realmente funciona?

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Em vídeo que já foi assistido 14 milhões de vezes, pediatra americano ensina passo a passo para tranquilizar recém-nascidos; especialista entretanto alerta para risco de lesões e recomenda acompanhamento médico. Na internet, vídeo sobre a técnica despertou a curiosidade de milhões (Foto: Dr. Hamilton /YouTube) Todos os pais sabem o quanto é desesperador tentar acalmar um bebê que não para de chorar. Às vezes, nada parece funcionar: cantar, fazer caretas, balançar, levar para passear... Todas as tentativas são em vão, e o bebê continua a chorar como se não houvesse amanhã – e, às vezes, ainda mais forte do que antes. Por isso, supostos métodos infalíveis ou "fórmulas mágicas" que permitam acalmar os pequenos em apenas alguns segundos são vistos com muita desconfiança. Porém, há um vídeo distribuído pelo pediatra americano Robert Hamilton – que já tem mais de 14 milhões de visualizações no YouTube – que parece provar o contrário. Nas ima

A melhor posição para o bebê dormir

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Há alguns anos, a maioria das mães colocava seu bebê para dormir de lado ou de bruços. Entretanto, hoje está mais do que provado que a melhor posição para o bebê dormir não é essa, e sim com a barriguinha para cima. Apenas com essa ação foi diminuindo o risco de seu filho ser acometido pela Síndrome da Morte Súbita, uma das principais causas de morte no primeiro ano de vida do bebê. Imagem: Flickr – Creative Commons Mesmo que você fique com medo do bebê regurgitar leite enquanto dorme, acredite: colocar o bebê para dormir com a barriguinha para cima é a melhor opção. De bruços, só com o bebê acordado e um adulto supervisionando, por períodos curtos, para estimular a musculatura do bebê.  Se seu bebê tem um refluxo intenso, peça a orientação do seu pediatra e pergunte sua opinião sobre os berços com estrado reclináveis (chamados de anti-refluxo). Eles podem ser bem interessante para seu filho. Alguns pediatras ainda recomendam colocar o bebê para dormir de la

Saiba como usar o cueiro para proteger o bebê

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Peça-chave do enxoval garante conforto e bem-estar ao pequeno; veja o passo a passo Deixar o bebê confortável nos primeiros dias de vida é o que busca toda mãe. Além de muita atenção e carinho, o pequeno precisa sentir-se acolhido e seguro como no ventre.  O cueiro, pequeno tecido quadrado de toque macio e delicado, é ótimo para garantir esse conforto ao bebê. A forma como o pano é amarrado ao corpo do neném pode trazer aconchego e aumentar ainda mais o vínculo com a mãe. "O cueiro, enrolado da forma correta, contorna bem o corpo do bebê e traz conforto e segurança para ele, que se sente acolhido. As mães também gostam de usar o cueiro assim, pois sentem mais confiança no jeito em que eles ficam em seus braços ou paradinhos no berço", explica a enfermeira Elaine Matos. A maneira ideal de amarrar o cueiro é simples e fácil de fazer. A ideia é que o bebê fique firmemente enrolado no pano. A berçarista Fernanda Melo explica como fazer o passo a passo ab

Afinal, é seguro enrolar bebês em cueiros?

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Vocês que são mães antenadas devem ter visto, nos últimos dias, a polêmica em torno dos cueiros. Ela aconteceu depois que uma universidade do Reino Unido liberou um estudo no qual os pesquisadores avaliaram alguns trabalhos com populações ao redor do mundo, concluindo que a técnica de enrolar o bebê aumentaria os riscos de ocorrer a Síndrome de Morte Súbita Infantil (SMSI). Mas, afinal, o chamado “charutinho” não é amplamente utilizado por muitas mães, principalmente para acalmar o bebê nos primeiros meses de vida? Nas redes sociais, vi muitas mulheres indignadas com esses achados, dizendo que continuariam a fazer uso do cueiro da mesma maneira que estão habituadas. Imagem: 123RF Depois de ler alguns artigos, alguns fatos me chamaram a atenção. Em primeiro lugar, o estudo afirma que os bebês enrolados (principalmente os que são colocados de lado ou de bruços) têm as chances de ocorrência da morte súbita aumentadas. Mas se vermos o fato por outro ângulo, vamos perce