Fimose Feminina

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A fimose feminina consiste na aderência dos pequenos lábios da vagina, fazendo que fiquem colados e tapem a abertura vaginal. Este problema é bastante frequente nas meninas até aos três anos de idade, mas pode se manter até por volta dos 10 anos, necessitando de cirurgia para tratar o problema. Assim, para tratar e descolar os pequenos lábios da vagina o pediatra pode prescrever uma pomada à base de estrogênio para tentar resolver o problema sem utilizar cirurgia. Aparência normal                            A parência da fimose feminina   Como tratar a fimose feminina O tratamento da fimose feminina normalmente é iniciado após os 12 meses de idade com a aplicação de uma pomada à base de estrogênio sobre a região afetada, cerca de 3 vezes ao dia, por um período de 3 a 4 semanas. As pomadas para fimose feminina normalmente é suficiente para tratar o problema, no entanto a fimose pode voltar a surgir e pode ser necessário voltar a aplicar a pomada

Mães que se estressam antes da gravidez são mais propensas a ter bebês que choram excessivamente


Os hormônios produzidos durante momentos tensos podem afetar o desenvolvimento do cérebro da criança



      Foto: Reprodução 


As mães que sofrem de ansiedade são mais propensas a terem bebês que choram por mais tempo. De acordo com um estudo, mulheres que convivem com estresse, preocupação ou ataques de pânico antes de engravidar têm duas vezes mais chances de ter um filho que chora excessivamente.



Os pesquisadores afirmaram que ainda não está claro por que essa relação existe, mas apontaram que os hormônios produzidos durante momentos tensos podem afetar o desenvolvimento do cérebro da criança.

— Parece provável que uma mãe calma, que se sente relaxada, confortável e confiante, ajude a criança a regular o seu choro. Os bebês absorvem traços emocionais muito cedo — explica o médico Clare Bailey, que liderou o estudo.

Cerca de 300 mães foram entrevistadas durante a gravidez. A elas foram feitas perguntas sobre ansiedade — 10% delas relataram choro excessivo do bebê após o parto. Em análises posteriores, os pesquisadores descobriram que as crianças nascidas de mulheres com algum transtorno de ansiedade foram significativamente mais propensas a chorar por longos períodos.

O estudo foi publicado na revista Archives of Disease in Childhood.

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