Fimose Feminina

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A fimose feminina consiste na aderência dos pequenos lábios da vagina, fazendo que fiquem colados e tapem a abertura vaginal. Este problema é bastante frequente nas meninas até aos três anos de idade, mas pode se manter até por volta dos 10 anos, necessitando de cirurgia para tratar o problema. Assim, para tratar e descolar os pequenos lábios da vagina o pediatra pode prescrever uma pomada à base de estrogênio para tentar resolver o problema sem utilizar cirurgia. Aparência normal                            A parência da fimose feminina   Como tratar a fimose feminina O tratamento da fimose feminina normalmente é iniciado após os 12 meses de idade com a aplicação de uma pomada à base de estrogênio sobre a região afetada, cerca de 3 vezes ao dia, por um período de 3 a 4 semanas. As pomadas para fimose feminina normalmente é suficiente para tratar o problema, no entanto a fimose pode voltar a surgir e pode ser necessário voltar a aplicar a pomada

Policial Militar assume direção da Escola Júlio Guerra em Ji-Paraná








Por Kátia Fernanda
Do SGC



Tomou posse nesta terça-feira (04), o primeiro diretor militar de uma escola pública do Estado. Trata-se da escola estadual Júlio Guerra, de Ji-Paraná, que foi transformada através de Lei Estadual em Escola Militarizada que passa a funcionar de forma compactuada com a Polícia Militar de Rondônia (PM/RO).



A chamada ‘militarização’ das escolas surge como resposta à crescente onda de violência no ambiente escolar, seja contra professores, servidores ou entre os próprios alunos, além de relatos de tráfico de drogas.


Na solenidade, participaram professores, servidores, o comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar, major PM João Senna, Rosângela Marum (Coordenadora Regional de Educação-CRE), Dinair de Oliveira (vice-diretora), Neuza Tavares (diretora), Jhony Paixão (vereador e idealizador do projeto), tenente PM Paulo Lima Silva, novo diretor e o deputado estadual Airton Gurgacz (PDT).


A chegada deste novo modelo educacional deverá proporcionar aos alunos orientações de cidadania, valores morais, ética, além de um acompanhamento mais próximo de seus comportamentos e cobranças diárias nos estudos. O diretor militar da Escola Militarizada, Paulo Lima lembrou que os alunos são diferenciados no tocando a disciplina, hierarquia e cumprimento das missões. “Temos a certeza que esta será uma escola modelo e que muito em breve estaremos colhendo os resultados almejados” declarou.



O deputado Airton Gurgacz (PDT) apoiador do projeto disse esperar que o modelo traga de volta a tranquilidade para todos os envolvidos, ou seja, pais, alunos, professores e direção. Ele lembrou que a escola Júlio Guerra já chegou a ter mais de dois mil alunos, e em decorrência de diversos problemas, esse número caiu para pouco mais de 800 estudantes. “Tenho certeza que essa militarização chega através de problemas, mais sim, para revolver todos os problemas e transforma essa unidade em uma escola mais humanizada”, concluiu.

Assessoria

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