Fimose Feminina

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A fimose feminina consiste na aderência dos pequenos lábios da vagina, fazendo que fiquem colados e tapem a abertura vaginal. Este problema é bastante frequente nas meninas até aos três anos de idade, mas pode se manter até por volta dos 10 anos, necessitando de cirurgia para tratar o problema. Assim, para tratar e descolar os pequenos lábios da vagina o pediatra pode prescrever uma pomada à base de estrogênio para tentar resolver o problema sem utilizar cirurgia. Aparência normal                            A parência da fimose feminina   Como tratar a fimose feminina O tratamento da fimose feminina normalmente é iniciado após os 12 meses de idade com a aplicação de uma pomada à base de estrogênio sobre a região afetada, cerca de 3 vezes ao dia, por um período de 3 a 4 semanas. As pomadas para fimose feminina normalmente é suficiente para tratar o problema, no entanto a fimose pode voltar a surgir e pode ser necessário voltar a aplicar a pomada

Afinal, é seguro enrolar bebês em cueiros?


Vocês que são mães antenadas devem ter visto, nos últimos dias, a polêmica em torno dos cueiros. Ela aconteceu depois que uma universidade do Reino Unido liberou um estudo no qual os pesquisadores avaliaram alguns trabalhos com populações ao redor do mundo, concluindo que a técnica de enrolar o bebê aumentaria os riscos de ocorrer a Síndrome de Morte Súbita Infantil (SMSI). Mas, afinal, o chamado “charutinho” não é amplamente utilizado por muitas mães, principalmente para acalmar o bebê nos primeiros meses de vida? Nas redes sociais, vi muitas mulheres indignadas com esses achados, dizendo que continuariam a fazer uso do cueiro da mesma maneira que estão habituadas.




Imagem: 123RF

Depois de ler alguns artigos, alguns fatos me chamaram a atenção. Em primeiro lugar, o estudo afirma que os bebês enrolados (principalmente os que são colocados de lado ou de bruços) têm as chances de ocorrência da morte súbita aumentadas. Mas se vermos o fato por outro ângulo, vamos perceber que isso era totalmente esperado: afinal, muitos trabalhos afirmam que mesmo bebês que não fazem uso do cueiro e que são colocados para dormir nessas posições têm maior risco da síndrome (tanto é que já há algum tempo, a posição recomendada para os pequeninos dormirem é de barriga para cima).



Além disso, o estudo em questão afirmou que, quanto maior a criança enrolada, maior a chance da morte súbita acontecer (sobretudo acima dos 6 meses de vida). E aqui entra outra crítica das mães que vivenciam os cuidados com seus filhos na prática: “mas quem ainda consegue enrolar um bebê com essa idade?”. Em geral apenas os recém-nascidos e bebês até três meses ficam quietinhos quando embrulhados – os mais velhos se mexem tanto, que ficaria impossível utilizar o cueiro.

Para trazer mais informações que pudessem nos ajudar a discutir a questão, pedi que a nossa querida consultora de sono, a Michele Melão, falasse um pouco mais sobre o assunto. Ela faz um trabalho super bacana de assessoria às famílias com problemas de sono, por meio da Maternity Coach (quem tem bebê com dificuldade para dormir em casa precisa conhecer!). Vejam a seguir o que ela disse:

“Para que possamos conversar sobre a segurança dos nossos bebês, resolvi ir atrás da opinião de especialistas, especialmente do Dr. Harvey Karp, um dos pediatras mais conhecidos do mundo, quando falamos de sono do bebê. Ele é conhecido por usar um método para fazer os bebês dormirem chamado “5S”, no qual enrolar o bebê é uma das ferramentas usadas. Estas foram as principais recomendações do profissional:

– Não inicie o uso do swaddle ou cueiro depois dos 4 meses.

– Só use o cueiro até seu bebê começar a rolar.

– Mesmo que seu bebê ainda não role, use o cueiro no máximo até 6 meses.



Segundo o Dr. Harvey Karp, o uso do cueiro em recém-nascidos é uma ferramenta incrível para dar segurança aos bebês, diminuir o choro e aumentar o tempo de sono. Estes benefícios são primordiais para evitar a exaustão excessiva dos pais, que pode levar à depressão pós-parto, dificuldades na amamentação, stress no casamento ou mesmo negligência nos cuidados com o bebê.

Quando falamos da segurança dos bebês, toda informação é importante. Apesar de não haver estudos que comprovem todos os motivos da morte em berço, existem diversas maneiras de diminuir o risco. O alerta fica em nos atentarmos em colocar sempre o bebê de barriga para cima, tirar tudo do berço que pode prejudicar a respiração do bebê, não fumar durante a gestação e amamentação, e não deixar o bebê perto de fumantes. Além de, se possível, colocar o bebê dentro do quarto dos pais (em um berço portátil), pelo menos nos primeiros dois meses de vida, facilitando a observação de alguma necessidade do bebê e a amamentação”.





Por Mil Dicas de Mãe

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