Fimose Feminina

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A fimose feminina consiste na aderência dos pequenos lábios da vagina, fazendo que fiquem colados e tapem a abertura vaginal. Este problema é bastante frequente nas meninas até aos três anos de idade, mas pode se manter até por volta dos 10 anos, necessitando de cirurgia para tratar o problema. Assim, para tratar e descolar os pequenos lábios da vagina o pediatra pode prescrever uma pomada à base de estrogênio para tentar resolver o problema sem utilizar cirurgia. Aparência normal                            A parência da fimose feminina   Como tratar a fimose feminina O tratamento da fimose feminina normalmente é iniciado após os 12 meses de idade com a aplicação de uma pomada à base de estrogênio sobre a região afetada, cerca de 3 vezes ao dia, por um período de 3 a 4 semanas. As pomadas para fimose feminina normalmente é suficiente para tratar o problema, no entanto a fimose pode voltar a surgir e pode ser necessário voltar a aplicar a pomada

A conscientização do corpo para o parto humanizado



O parto é um momento em que deve ser respeitado o protagonismo feminino, ou seja, a mulher deve ter a mínima intervenção médica possível e direito de escolha




Atualmente no contexto da humanização do nascimento é fundamental entender o que de fato significa, muito tem se discutido acerca da humanização do nascimento, mas poucos entendem sobre o assunto.

Segundo o obstetra Dr. Gustavo Ventura, o parto é um momento em que deve ser respeitado o protagonismo feminino, ou seja, a mulher deve ter a mínima intervenção médica possível e direito de escolha. "É um modelo a ser seguido, sim, já que o Brasil é campeão mundial em cesarianas e precisa rever a forma de nascer dos brasileiros que é, segundo a OMS, no mínimo destoante do resto da política de parto a nível mundial”, afirma o médico.



Os benefícios de um parto normal humanizado têm sido amplamente divulgados, e deve ser estimulado sempre. O Dr. Gustavo reforça que é importante informar que o trabalho de parto reduz o desconforto respiratório neonatal, assim como alergias e infecções, e para a mãe permite uma recuperação mais tranquila e sem os riscos de infecção, hemorragia e óbito que estão bastante aumentados na cesariana. “As gestantes podem se preparar para o parto humanizado se conscientizando do seu corpo e entendendo todas as fases do parto”, diz a fisioterapeuta Alessandra Sônego, especialista em obstetrícia. 


O empoderamento da mulher é essencial para que o processo de nascimento do seu filho seja uma experiência satisfatória e plena. Dizer que ela vai conseguir e que a dor está associada a algo maravilhoso e que existem formas de alívio como posições, alongamentos, banhos, danças é bastante útil, explica o Dr. Gustavo.


A mobilidade materna durante o trabalho de parto é uma prática vantajosa e segura, e a liberdade de movimentos auxilia o encaixe do feto à pelve materna e ao canal de parto, além de aliviar a dor das contrações, completa Alessandra.

Entretanto, o Ministério da Saúde criou a proposta de humanização do parto, a qual visa prestar assistência humanizada ao nascimento e ao parto e resgatar a posição central da mulher no processo do nascimento, respeitando sua dignidade, autonomia e fisiologia do parto.

Dr. Gustavo Ventura é médico ginecologista e obstetra com Subespecialidade em Mastologia, especialista em Ginecologia e Obstetricia pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e membro da Sociedade Brasileira de Mastologia.


Alessandra Sônego é fisioterapeuta especialista em Saúde da Mulher pela Universidade de São Paulo (USP), da clínica Athali Fisioterapia Pélvica Funcional, atuante na área de reabilitação dos músculos do assoalho pélvico e obstetrícia. Especialista em acupuntura e Medicina Tradicional Chinesa pela FACEI (2011).



Por Guia do Bebê

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